São lutas sem glória, lutas onde as armas são as palavras. E aí avançamos nós, directos ao inimigo, munidos de frases feitas e com o trunfo que julgamos necessário: a razão. A nossa razão, naquele momento, a única existente.
Ignorando quase sempre que o adversário se mune da mesma arma. A razão deles, quase sempre tão forte e convincente por parte de quem a defende...
De repente, um dos combatentes compreende que há batalhas nas quais não vale a pena lutar, não fazem qualquer sentido, não merecem investidas, não merecem o trabalho de vestir a armadura. Merecem unicamente um virar de costas...
A certeza da razão, é a arma mais forte, para desarmar qualquer adversário, e como uma guerra não se faz sozinha, ao virar-mos as costas cada qual segue o caminho da sua certeza aquela que desarmou o outro.
Afinal a quem pertence a verdadeira razão? Ou existirá sempre mais do que uma?
Seja de quem for a razão, eu não a quero, o que eu quero... é ser Feliz!
Uma boa semana para todos
Coragem